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Presidente Jair Bolsonaro participa de cerimônia de substituição da Guarda Presidencial

Do alto da rampa do Palácio do Planalto, o Presidente Jair Bolsonaro acompanhou, nesta quinta-feira (16/12), a cerimônia de substituição da Guarda Presidencial. O evento é realizado a cada seis meses pelo Batalhão da Guarda Presidencial e pelos Dragões da Independência, que se alternam na função de fazer a segurança dos palácios e das residências oficiais.

Pelos próximos meses, os Dragões da Independência passam a cumprir as funções que estavam com o Batalhão da Guarda Presidencial. A cerimônia, em sua maior parte, foi executada sem comando de voz demonstrando o elevado nível de preparo e a marcialidade que caracterizam essas unidades de elite do Exército Brasileiro.

O Presidente Jair Bolsonaro estava acompanhado de autoridades civis e militares, entre eles os ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira; da Secretaria-geral da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos; e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno.

Dragões da Independência

Unidade militar criada, em 1808, por D. João VI, os Dragões da Independência envergam o uniforme da Imperial Guarda de Honra de Dom Pedro I. A unidade teve sua origem no 1º Regimento de Cavalaria do Exército. Em 1946, recebeu a atual denominação e, em 1968, mudou-se do Rio de Janeiro para Brasília.

Denominado como o 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, o “Dragões da Independência” tem como missão guarnecer as instalações da Presidência da República, realizar o cerimonial militar representativo do Brasil, contribuir para a formação do cidadão brasileiro, manter as tradições equestres da cavalaria e participar de missões de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

Batalhão da Guarda Presidencial

Em 12 de outubro de 1822, Dom Pedro I, então imperador do Brasil, escolheu, pessoalmente, os homens que iriam constituir o Batalhão do Imperador, criado formalmente, em janeiro de 1823 com a finalidade de consolidar a independência do Brasil.

Com a transferência da capital federal para Brasília, em 1960, a unidade veio para o Planalto Central e passou a ter o nome de Batalhão da Guarda Presidencial. Seus soldados são conhecidos como “Granadeiros”. A Organização Militar utiliza os mesmos modelos de uniformes históricos usados há mais de 188 anos.

Nas últimas décadas, o Batalhão da Guarda Presidencial vem cumprindo missões no âmbito do Exército Brasileiro como as de executar a guarda e o cerimonial da Presidência da República, de chefes de Estado e do corpo diplomático e participar de missões de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

Fonte: Acompanhe o Planalto – Notícias

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