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Chapa de Ibaneis reúne maior número de siglas partidárias do DF

Alianças formadas pelo governador garantem vantagem entre as siglas

O governador Ibaneis Rocha (MDB) tem a favor, em sua chapa, a maioria das siglas partidárias do DF. As grandes alianças, conquistadas pelo do MDBista poderão, no decorrer da campanha, garantir sua reeleição a governador, com vitória ainda no primeiro turno.Nas últimas 24 horas, Ibaneis e sua candidata à vice, Celina Leão, concretizaram a vinda do PROS-DF, que se uniu em apoio à chapa MDB,PP E PL juntamente com os partidos: Republicanos, União Brasil, Agir, Solidariedade e Patriotas.O senador Izalci Lucas, do PSDB, se aliou ao PRTB que indicou Bete Cupertino como vice-governadora. No entanto, um dia após o anúncio de Bete Cupertido, correligionários do PRTB se aliaram ao pré-candidato Paulo Octávio do PSD. O PSDB conta com a federação do Cidadania, mas vive uma crise com a deputada Paula Belmonte que recorreu da decisão da Federação para se candidatar também como governadora nesta eleição.O pré-candidato Leandro Grass (PV) construiu sua aliança de apoio com apenas três partidos da esquerda: PT, PV e PC do B. Leandro tenta vincular sua imagem à do ex-presidente Lula, mas não teve, ao longo de seu mandato na CLDF, uma atuação marcante como deputado distrital. O professor demonstra total falta de equilíbrio em suas críticas à imagen do pré-candidato à reeleição Ibaneis Rocha, em suas redes sociais. Tenta “humanizar” suas postagens com chacotas e piadas sobre o adversário, divergindo da imagem e do comportamento que o presidenciável Lula tem ao tratar a política, com bastante educação e sem constrangimentos. Leandro no passado já chegou a esculhambar o próprio PT e fez chacotas de Lula, como mostra a matéria do site Expressão Brasiliense (https://bit.ly/3zJk8gz).A candidata do PSOL, Keka Bagno, conta, em sua chapa, com dois partidos da esquerda: PSOL e REDE. A assistente social é conselheira tutelar. Keka também apoia Lula e tenta vincular sua imagem ao presidenciável para dividir votos da esquerda.O pré-candidato do PSD, ex-senador Paulo Octávio, até agora, reúne em apoio à sua candidatura o PSC, partido de seu vice Filipe Belmonte. Felipe vive uma indefinição em casa, com a esposa, a deputada Paula Belmonte, que também quer está na majoritária como governadora.

Considerada por muitos a candidata mais atrapalhada ao responder as perguntas no primeiro debate, promovido pela Band TV, no último domingo, a senadora Leila Barros também é pré-candidata ao GDF. Leila do Vôlei, terá como vice, em sua chapa, o ex-presidente da CLDF e ex-deputado distrital, Joe Valle, que é do mesmo partido de Leila, o PDT. Nas eleições de 2018, Leila se promoveu, sendo aliada de Rollemberg, participou do governo e se elegeu. Logo após assumir o mandato de senadora, Leila brigou com o PSB de Rollemberg, que cobra até hoje uma multa no valor de mais de cento e vinte e cinco mil reais da senadora de taxas partidárias. Até o inicio do ano, o PSB ainda cobrava a dívida.Já o pré-candidato ao governo do DF, Rafael Parente, do PSB, terá chapa puro sangue. Sua vice será a professora Janaína, também filiada ao PSB. Desconhecido no DF, o carioca Rafael Parente é PHD em educação, veio para assumir o cargo de Secretário de Educação no governo Ibaneis Rocha. Não se adaptou ao sistema, terminando bastante criticado pelos evangélicos por conta da política de gêneros nas escolas. Crítico da pasta da Educação pública, ele se aliou ao ex-governador Rodrigo Rollemberg e logo em seguida se filiou ao PSB-DF. Rollemberg que à frente do GDF teve um governo apático e sem muita relevância no crescimento da educação, marcado por atuações bruscas da antiga Agefis que levaram seu governo a ser reprovado nas urnas em 2018, vai tentar a vaga para deputado federal nesta eleição.

 

Cris Oliveira

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